
VINHA MARIA TERESA
CASTAS Vinhas Velhas (mistura de castas – cerca de 30)
DENOMINAÇÃO ORIGEM Douro
SISTEMATIZAÇÃO Tradicional SOLO Xisto
VINIFICAÇÃO As uvas, provenientes da vinha Maria Teresa, foram cuidadosamente transportadas em caixas de 22 kg de plástico alimentar e sujeitas a uma rigorosa triagem à entrada da adega. Após uma pisa em lagar tradicional, as massas foram transferidas para uma cuba de aço inox aberta com pisa automática, onde fermentaram durante uma semana com temperatura controlada. ENVELHECIMENTO Em barricas novas de 225 litros (85 % carvalho francês 15 % carvalho americano) durante 20 meses.
NOTA DE PROVA
Cor: opaco, com vibrantes tons de violeta carregado.
Nariz: excelente intensidade e elegância aromática, com notas predominantes de flor de esteva, chocolate preto e especiaria fresca que no seu conjunto conferem uma grande complexidade, profundidade e persistência.
Boca: início fresco e elegante, que evolui para um vinho de grande volume, de estrutura sólida, composta por taninos sedosos de textura fina.
O aroma: retronasal é composto por uma distinta complexidade de aromas balsâmicos, onde realçam notas de esteva e especiaria fresca, em perfeita harmonia com vibrantes notas de bagas silvestres do Douro. Termina num conjunto agradável de excelente persistência. Um vinho distinto, de grande potência e elegância, que poderá evoluir em garrafa por muitos anos.
A Vinha Maria Teresa, com cerca de 90 anos, É uma das mais antigas da Quinta do Crasto. Apesar da baixa produtividade de uma vinha velha, conseguimos com as uvas níveis elevadissimos de concentração que nos permitem obter um vinho muito complexo.
Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa foi apenas produzido nos anos de 1998, 2001, 2003 e 2005 tendo este último recebido 96 pontos na Wine Spectator.
DATA DE ENGARRAFAMENTO Setembro de 2013