
PANETTONE IT LA PASTINA TRADICIONAL (750G)
Marca: La PastinaModelo:750 GDisponibilidade: Disponível em 30 dias úteis Referência: 2129
27092 L
O Panettone Tradicional leva uvas passas sultana e cascas de laranja cristalizadas misturadas à massa. Essa combinação é a responsável pelo sabor e textura que todos amam e conhecem da receita clássica.
Ingredientes: Farinha de trigo, açúcar, uva passa sultana, margarina vegetal sem gordura hidrogenada (óleo de palma, óleo de soja, óleo de girassol, óleo de coco, água, sal, emulsionantes: mono e diglicerídios de ácidos graxos e regulador de acidez: ácido cítrico), ovos, fermento natural (trigo), casca de laranja cristalizada (casca de laranja, sacarose, xarope de glicose e regulador de acidez: ácido cítrico), óleo de colza, xarope de açúcar invertido, manteiga, sal, malte de trigo, emulsionantes: mono e diglicerídios de ácidos graxos, conservante: ácido sórbico e aroma. Contém glúten. Contém lactose.
Alérgicos: Contém ovo, derivados de trigo, soja e leite de vaca. Pode conter cevada, amêndoa, avelã e pistache.
Modo de Conservação: Armazenar em local seco e fresco, longe de fonte direta de calor e luz solar. Após aberto, manter bem embalado e consumir em no máximo 05 dias.
O panettone é um pão doce bastante popular, normalmente recheado com frutas cristalizadas e especiarias, consumido no período natalino mundo afora. Acredita-se que ele tem sua origem no período medieval, na região de Milão, na Itália. Apesar de não ser possível cravar uma data exata ou um inventor claro para o panettone, existem registros da década de 1470, na Biblioteca Ambrosiana de Milão, que comprovam a existência desses pães doces.
Mas é no início do século 20 que o consumo de panetone durante as festas se tornou popular em todo a Itália, graças também às inovações introduzidas por Angelo Motta, o dono de uma padaria em Milão. Em 1919, Motta decidiu adicionar levedura à receita tradicional, embrulhando a massa em um papel manteiga especial. Com isso, ela ganhou uma forma abobadada, e não mais achatada.
A receita de Motta foi adaptada por volta de 1925 por outro padeiro, Gioacchino Alemagna, que também deu seu nome a uma marca popular até hoje. A dura competição entre os dois padeiros representou o início da produção industrial do panetone, que ao longo dos anos foi imposta como um dos itens mais presentes nas mesas dos italianos.
Mas o sucesso dessa sobremesa ultrapassou as fronteiras do país e se transformou em uma tradição natalina em vários países da América do Sul, como Brasil, Argentina, Uruguai e Peru. Isto em boa parte graças aos milhões de emigrantes italianos que entre o final do século 19 e a primeira metade do século 20 atravessaram o Atlântico em busca de oportunidades na América do Sul. Depois da Itália e do Peru, o país que mais consome panettones é o Brasil, com cerca de 440 gramas per capita por ano.
VOCÊ SABIA?
Uma das lendas mais populares sobre a criação do panettone, é a de que um jovem padeiro chamado Toni, que trabalhava na padaria Della Grazia, em Milão, apaixonado pela filha do patrão, teria inventado o pão doce para impressionar o pai de sua amada. A iguaria ficou famosa e os fregueses passaram a pedir o “Pani de Toni”, que evoluiu para o “panattón” (vocábulo milanês), e depois para “panettone” (italiano).