La Pastina
Model: 750 G
Product ID: 2085
Product SKU: 2085
PANETTONE IT  LA PASTINA CREME PISTACHE E CHOCOLAT (750G)

PANETTONE IT LA PASTINA CREME PISTACHE E CHOCOLAT (750G)

Marca: La PastinaModelo:750 GDisponibilidade: Imediata Referência: 2416

27093L

A grande novidade para o Natal de 2021, o Panettone Creme de Pistache com Gotas de Chocolate é rico em sabor, aroma e textura. Para o recheio são utilizadas gotas de chocolate meio amargo, que harmonizam perfeitamente com o delicado creme de pistache. 

Ingredientes: Farinha de trigo, creme de pistache (xarope de glicose, água, açúcar, creme de pistache, óleo de girassol, gema de ovo, leite desnatado em pó, agente gelificante: pectina, conservante: sorbato de potássio e corantes: clorofilina e curcumina), pastilha de chocolate meio amargo (açúcar, massa de cacau, manteiga de cacau, emulsificante: lecitina de girassol e aroma natural de baunilha), açúcar, margarina vegetal (gordura vegetal, óleo de girassol, água, regulador de acidez: ácido cítrico, aromas), ovos, gema de ovo, xarope de açúcar invertido, fermento natural de trigo, manteiga, sal, malte de trigo, proteína do leite, emulsionantes: mono e diglicerídios de ácidos graxos e aroma natural. Contém glúten. Contém lactose.  
Alérgicos: Contém ovo, derivados de trigo, pistache e leite de vaca. Pode conter cevada, soja, avelã e amêndoa. 

Modo de Conservação: Armazenar em local seco e fresco, longe de fonte direta de calor e luz solar. Após aberto, manter bem embalado e consumir em no máximo 05 dias. 

O panettone é um pão doce bastante popular, normalmente recheado com frutas cristalizadas e especiarias, consumido no período natalino mundo afora. Acredita-se que ele tem sua origem no período medieval, na região de Milão, na Itália. Apesar de não ser possível cravar uma data exata ou um inventor claro para o panettone, existem registros da década de 1470, na Biblioteca Ambrosiana de Milão, que comprovam a existência desses pães doces.  
Mas é no início do século 20 que o consumo de panetone durante as festas se tornou popular em todo a Itália, graças também às inovações introduzidas por Angelo Motta, o dono de uma padaria em Milão. Em 1919, Motta decidiu adicionar levedura à receita tradicional, embrulhando a massa em um papel manteiga especial. Com isso, ela ganhou uma forma abobadada, e não mais achatada.  
A receita de Motta foi adaptada por volta de 1925 por outro padeiro, Gioacchino Alemagna, que também deu seu nome a uma marca popular até hoje. A dura competição entre os dois padeiros representou o início da produção industrial do panetone, que ao longo dos anos foi imposta como um dos itens mais presentes nas mesas dos italianos.  
Mas o sucesso dessa sobremesa ultrapassou as fronteiras do país e se transformou em uma tradição natalina em vários países da América do Sul, como Brasil, Argentina, Uruguai e Peru. Isto em boa parte graças aos milhões de emigrantes italianos que entre o final do século 19 e a primeira metade do século 20 atravessaram o Atlântico em busca de oportunidades na América do Sul. Depois da Itália e do Peru, o país que mais consome panettones é o Brasil, com cerca de 440 gramas per capita por ano.     
VOCÊ SABIA?   
Uma das lendas mais populares sobre a criação do panettone, é a de que um jovem padeiro chamado Toni, que trabalhava na padaria Della Grazia, em Milão, apaixonado pela filha do patrão, teria inventado o pão doce para impressionar o pai de sua amada. A iguaria ficou famosa e os fregueses passaram a pedir o “Pani de Toni”, que evoluiu para o “panattón” (vocábulo milanês), e depois para “panettone” (italiano). 

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